Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Cad. saúde pública ; 19(1): 331-334, jan.-fev. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-331220

ABSTRACT

A febre maculosa brasileira foi detectada pela primeira vez no Estado de São Paulo em 1929. No entanto, näo há registro sistemático de casos neste Estado. Em 1985 ocorreram três casos desta doença no Município de Pedreira, situado na regiäo de Campinas, que fica no nordeste do Estado de São Paulo, Brasil, correspondendo à 5ª Regiäo Administrativa, e compreendendo 88 municípios. Alguns estudos foram realizados no Município de Pedreira, mas a falta de registro de casos foi um obstáculo encontrado. Com a finalidade de recuperar o histórico da doença, resolveu-se pesquisar e registrar as ocorrências de febre maculosa na regiäo no período de 1985 a 2000 e analisar o seu comportamento. Foram recuperados todos os registros da doença nos diversos serviços de saúde pública. Observou-se uma ampliaçäo da área de transmissäo e a ocorrência de um aumento dos casos suspeitos a partir de 1996, ano em que a doença foi determinada como de notificaçäo compulsória na regiäo. Esta doença foi causa de óbito na maioria dos anos do período de estudo. Conclui-se que a febre maculosa está em ascensäo na regiäo e estudos bioecológicos complementares estäo sendo desenvolvidos para melhor compreensäo da epidemiologia dessa doença, que é mundialmente reconhecida como um problema emergente de saúde pública


Subject(s)
Rocky Mountain Spotted Fever , Endemic Diseases
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 60(1): e34878, 2001. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-ACVSES, SESSP-IALACERVO | ID: lil-303594

ABSTRACT

O controle da esquistossomose no Estado de São Paulo iniciou-se ao final da década de 60, tendo como linhas mestras o uso de moluscidas e a de quimioterapia. Apesar da aparente redução nos níveis de infecção, o Sistema de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo tem registrado continuamente casos autóctones da doença, tendo-se observado ampliação das áreas de transmissão. Com o objetivo de buscar-se método diagnóstico mais sensível para fins epidemiológicos em áreas de baixa endemicidade, onde o exame de fezes se mostra pouco eficiente, uma técnica sorológica foi avaliada em quatro áreas consideradas endêmicas para Schistosoma mansoni (Sm) no Estado. Amostras de fezes e de sangue absorvido em papel-filtro foram coletadas de populações de quatro áreas de transmissão com diferentes perfis epidemiológicos, acompanhando-as, por um período de 2 anos, com cinco inquéritos, a intervalos semestrais. Dados de prevalência e incidência obtidos pela aplicação da reação de imunofluorescência para anticorpos IgM contra tubo digestivo de Sm (RIF-IgM) e do exame de fezes (Kato-Katz) foram analisados comparativamente nas quatro áreas estudadas com maior sensibilidade que pelo método parasitológico e detectar sazonidade em algumas das áreas, através da observação de taxas de soroconversão de RIF-IgM. Esta soroconversäo, passando de negativo para positivo, indicando provável infecção recente, foi mais frequente nos inquéritos realizados no primeiro semestre do ano (pós-veräo). A RIF-IgM demonstrou sert útil para estudos epidemiológicos da esquistossomose, podendo constituir método diagnóstico, tanto na fase aguda como crônica. (AU)


The control of schistosomiasis in the State of S"o Paulo started at the end of the sixties. Themain control measures included the application of molluscicides and chemotherapy. Despite the apparentdecrease of the infection levels, the Epidemiological Vigilance System of the State has continually recordedcases of the disease, and expansion of transmission areas has been observed. Since the stool examinationshowed to be insufficiently sensitive for epidemiological purposes in areas with low transmission, aserological technique was evaluated in four schistosomiasis endemic areas of the State with the aim offinding a more efficient diagnostic method. For a period of two years, five follow-up measures of prevalenceand incidence rates were obtained for the four areas, through the stool examination (Kato-Katz method)and detection of IgM antibodies to gut antigens by the immunofluorescence test (IgM-IFT) on filter paperblood samples. The comparative analysis of the data showed the occurrence of seasonal transmission insome of the studied areas, detected by the observation of differences in the seroconversion taxes.Seroconversion from IgM-IFT negative to positive, indicating newly acquired Schistosoma mansoniinfection, was observed more frequently in surveys carried out after summer holidays.The IgM-IFTproved to be a useful technique for epidemiological purposes in shistosomiasis, so that it can be appliedfor diagnosis of both acute and chronic forms of the disease. . (AU)


Subject(s)
Schistosomiasis mansoni , Immunoglobulin M , Endemic Diseases , Epidemiological Monitoring , Antibodies
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 93(supl.1): 283-8, Oct. 1998. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-218690

ABSTRACT

The detection of IgM antibodies for Schistosoma mansoni using gut-associated antigens (IgM-IFT) was compared to the parasitological Kato-Katz method for study of the transmission of shistosomiasis in an urban area in Campinas. About 400 school children whose ages ranged from 6 to 18 years were observed for a period of two years. Blood samples on filter paper and fecal samples were collected, at intervals of six months. Serological (IgM-IFT) prevalence rates of 1.2 per cent, 4.3 per cent, 3.6 per cent, 2.9 per cent and 3.4 per cent were obtained in five surveys carried out. S. mansoni eggs were detected in only one child out of the 225 children (0.4 per cent) who were submitted to the Kato-Katz method (three slides for each fecal sample) in the 1st survey. Sixty eight children who submitted five blood samples, one for each survey, were found IFT negative throughout the study. No child was found to be IFT positive in all five surveys, and only four children showed IFT positive results in at least four surveys. Seroconversion from IFT negative to positive was observed from the 1st to the 2nd survey in six children, from the 2nd to the 3rd survey in three children, from the 3rd to the 4th survey in four children, and from the 4th to the 5th survey in two cases. However, confirmation of S. mansoni infection using the fecal examination was not possible in any of the cases. Also, in most of them the IFT result oscillated from negative to positive and vice versa. Our data implied that recent transmission of schistosomiasis in the study area was not possible.


Subject(s)
Humans , Child , Schistosoma mansoni/immunology , Schistosomiasis/transmission , Brazil , Fluorescent Antibody Technique , Immunologic Tests , Immunoglobulin M/immunology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL